quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Lobo Lascivo e Despudorado em Pele de Cordeiro Casto
Você gostou do meu jeito,
tipo de homem acanhado
a sorrir timidamente
me achou interessante,
e assim surpresa e arfante,
ficou agradavelmente
Pois minha cara de santo,
minha doçura de mártir,
de um varão casto e inocente
contrastam com um par de olhos
satãnicos, devoradores,
cravados em ti, ardentes
Meu aspécto e minha vóz,
de integridade seráfica,
são de candura e decência,
mas se enxerga claramente
um demonio de lascívia
e despudor mascarado
oculto dentro de mim,
lhe espiando através
dos olhos de homem tarado
como se fossem janelas
que guardam o escuro da cela
com uma aparente fachada
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
Meninces Reais (Canção)
Reinvento a minha infancia das épocas remotas
da alvorada dos meus dias nas eras históricas
quando ainda eu era o filho caçula do rei
o mais sapeca menino que jamais verei
Tanto a deusa da beleza como a rainha dos bruxos
me amavam com ternura por meus atributos
por ser tão afetuoso, bom, belo e valente
era querido por todos e não ali somente
também entre as camponesas, pastorís e planícies
onde eu ía com frequencia fazer meninices
Saía sempre a cavalo pra caçar sozinho
e as meninas das campinas ter pelo caminho
aprendí a galopar nessas saliencias
minha destreza de montar tem suas influencias
Visitava territórios até então proibidos
como a gruta entre as montanhas que eu já tinha ído
Aprendí a galopar nas suas garupas
minha destreza de montar é delas a culpa
da alvorada dos meus dias nas eras históricas
quando ainda eu era o filho caçula do rei
o mais sapeca menino que jamais verei
Tanto a deusa da beleza como a rainha dos bruxos
me amavam com ternura por meus atributos
por ser tão afetuoso, bom, belo e valente
era querido por todos e não ali somente
também entre as camponesas, pastorís e planícies
onde eu ía com frequencia fazer meninices
Saía sempre a cavalo pra caçar sozinho
e as meninas das campinas ter pelo caminho
aprendí a galopar nessas saliencias
minha destreza de montar tem suas influencias
Visitava territórios até então proibidos
como a gruta entre as montanhas que eu já tinha ído
Aprendí a galopar nas suas garupas
minha destreza de montar é delas a culpa
segunda-feira, 28 de junho de 2010
Bela Passarinha, você! Que me faz voar com o que escreve.
Minha Querida Pequena, que coisa linda concebestes!
descrevestes detalhadamente todo o anseio que antecede o meu engate em desafiante territorio carnal feminino;
Os teus escritos traduzem a imagem que vejo nos olhos da fêmea que por mim há de ser explorada.
Pois num paralelo entre os meus devaneios e meus atos conscientes, costumo me colocar como um pássaro,
livre pra escolher o itinerário a ser percorrido, sem amarras, quando as asas merecem todas as alturas;
Óbvio, que diante de uma árvore frondosa e acolhedora, pode até ceder ao abrigo, trepar e construir um ninho,
mas se mostrarem-lhe uma gaiola, abrir asas e voar é o ato a seguir.
Bela, você também é passarinha!
O ênfase que dar á entrega extrema me submete a viagens além-corpo, querendo ir fundo demais nas explorações da carne,
quem sabe atingir a alma, no álpice da peleja, pois o fogo que arde é muito atraente.
E pra que carne e alma sejam satisfeitos, a fusão entre ambos expoentes é preciso;
Lembrando, porém que durante uma peleja de abruptas investidas,
Os carinhos plenos com afagos ternos e tenros são nescessários.
Muito bem menina, Parabéns! Colocastes em fornalhas ardentes os intintos mais afoitos deste que a ler;
Isto é uma uma maninfestação digna veneração.
descrevestes detalhadamente todo o anseio que antecede o meu engate em desafiante territorio carnal feminino;
Os teus escritos traduzem a imagem que vejo nos olhos da fêmea que por mim há de ser explorada.
Pois num paralelo entre os meus devaneios e meus atos conscientes, costumo me colocar como um pássaro,
livre pra escolher o itinerário a ser percorrido, sem amarras, quando as asas merecem todas as alturas;
Óbvio, que diante de uma árvore frondosa e acolhedora, pode até ceder ao abrigo, trepar e construir um ninho,
mas se mostrarem-lhe uma gaiola, abrir asas e voar é o ato a seguir.
Bela, você também é passarinha!
O ênfase que dar á entrega extrema me submete a viagens além-corpo, querendo ir fundo demais nas explorações da carne,
quem sabe atingir a alma, no álpice da peleja, pois o fogo que arde é muito atraente.
E pra que carne e alma sejam satisfeitos, a fusão entre ambos expoentes é preciso;
Lembrando, porém que durante uma peleja de abruptas investidas,
Os carinhos plenos com afagos ternos e tenros são nescessários.
Muito bem menina, Parabéns! Colocastes em fornalhas ardentes os intintos mais afoitos deste que a ler;
Isto é uma uma maninfestação digna veneração.
quinta-feira, 3 de junho de 2010
Separação de Alados Amantes
Rasgue e queime os versos,
que em dias fortes eu compús
acorde e apague os sonhos,
o meu caminho posto à vista, sedúz
Não faça caso da saudade
que as lembranças cessarão com o vento
meus rastros são débeis e volúveis,
perco a força e depois me ausento
Invente um itinerário,
gere um rumo que dará ao seu destino
me tenha por indígno,
pra sua memória esquecer os meus hinos
Aconselharei que voe
numa altura um tanto moderada
cuidado, pois eu ví ícaro
despencar sem ter mais asas, sem nada
Se planar pelos ares bem baixos,
na sargeta mergulhará de cabeça
e na ganância, a avidêz de alturas
cuidará pra que seu valor desfaleça
Cicinho Bonneges
sábado, 8 de maio de 2010
Abandono-me às Carícias
...E ENTÃO
desviei-me da conciencia,
por veredas onde a cantoria seduz
gozo em textos da poestisa da luz
e os prazeres me atraem com violencia;
Sem evitarmos
ja estamos abraçados,
os lábios colados
num beijo longo e ardente,
Diz que sentia
o sangue incendiar-se
ao contato do meu corpo
firme, viril e potente
que lhe aperta com força,
ao tempo que minhas mãos lhe acariciam;
...E ENTÃO
o desejo que tomou conta
é mais forte que a vontade
e abandono-me às carícias,
e desfruto o que no momento é poesia.
desviei-me da conciencia,
por veredas onde a cantoria seduz
gozo em textos da poestisa da luz
e os prazeres me atraem com violencia;
Sem evitarmos
ja estamos abraçados,
os lábios colados
num beijo longo e ardente,
Diz que sentia
o sangue incendiar-se
ao contato do meu corpo
firme, viril e potente
que lhe aperta com força,
ao tempo que minhas mãos lhe acariciam;
...E ENTÃO
o desejo que tomou conta
é mais forte que a vontade
e abandono-me às carícias,
e desfruto o que no momento é poesia.
Me fiz Corporificado pra na Carne ter Prazer
deixo o reino das alturas
do qual eu sou paladino
desde antes de menino
na minha fase nascitura
só por esta criatura
do apogeu da juventude
paradigma da virtude
de imensurável beleza
na qual busco fortaleza
pra minha decrepitude
mas por ser um ente alado
não fico longe dos ares
tenho saudades de antares
e do mundo constelado
me fiz corporificado
pra na carne ter prazer
me entranhar no teu ser
grato com as lições de amar
te ensinarei a voar
pra dar os céus a você
do qual eu sou paladino
desde antes de menino
na minha fase nascitura
só por esta criatura
do apogeu da juventude
paradigma da virtude
de imensurável beleza
na qual busco fortaleza
pra minha decrepitude
mas por ser um ente alado
não fico longe dos ares
tenho saudades de antares
e do mundo constelado
me fiz corporificado
pra na carne ter prazer
me entranhar no teu ser
grato com as lições de amar
te ensinarei a voar
pra dar os céus a você
Entre as Paredes de Carne
Assim caído aos pés
de teus olhos encandescentes
e de teus dizeres ardentes,
me vejo em devaneios
sem dar bolas pros receios
a viajar no teu mundo,
querendo ir bem profundo
na exploração de tua terra,
onde o teu fogo se encerra,
me entranhar lá no fundo,
onde o prazer vai além,
entre as paredes de carne,
é lá que o teu fogo arde
e me envolverá também.
de teus olhos encandescentes
e de teus dizeres ardentes,
me vejo em devaneios
sem dar bolas pros receios
a viajar no teu mundo,
querendo ir bem profundo
na exploração de tua terra,
onde o teu fogo se encerra,
me entranhar lá no fundo,
onde o prazer vai além,
entre as paredes de carne,
é lá que o teu fogo arde
e me envolverá também.
Paralelamente Alma e Carne Quente
neste mixto de mimos e de fúrias,
elementos extremos em colisão,
não se explica o enígma da paixão,
que se estende à magia da luxúria,
força abrupta e sereno dão mistura,
paralelamente alma e carne quente,
na viagem às profundezas da gente,
pra buscar o limite do prazer,
este ápice é perseguido por saber,
que o gôso é algo sempre surpreendente.
O Profano faz Convite pelas Vias não Comuns
Um corpo que pede o afago capaz de preencher-lhe a alma,
pra lhe invadir com calma as profundezas da carne,
entre a paredes que ardem e estrangula em sucções,
se abrindo à invasões nos caminhos proibidos,
arrancando os seus gemidos, preencherei seus orifícios,
que mastigam em rebuliço meu invasor atrevido.
peleja dígna de apreço, pelo desejo que guia,
nos submete a magia, vem nos fazer viajar
num mundo particular, que enveredar nos permite,
o profano faz convite, pelas vias não comuns
e sem respeito nenhum ao povo conservador,
com mais afinco e ardor, rasgando pregas e tabus,
sem nos curvar quando nus, à regras mais custumeiras
ultrapassando as barreiras, vamos buscar o gôzo pleno
com o nosso jeito obsceno entrando em novas porteiras.
Viagens nas Quais, me Jogo de Corpo
Uma verdadeira viagem, um transe durante a pegada
com as investidas nescessárias pra invasão as entranhas,
que eleva com sua força e com suas abruptas descobertas,
que só o momento permite, lógico que com a ajuda dos carinhos
e dos dengos, aí viramos estes seres alados.
Viagens nas quais, me jogo de corpo, e em peso me entrego ao coito, me esfrego no então flutuar, nas asas, num hino me vejo o menino, que assim lambusado, jamais esgotado, prolonga a peleja,
e uma noite seja pouca pro amor buscado!
com as investidas nescessárias pra invasão as entranhas,
que eleva com sua força e com suas abruptas descobertas,
que só o momento permite, lógico que com a ajuda dos carinhos
e dos dengos, aí viramos estes seres alados.
Viagens nas quais, me jogo de corpo, e em peso me entrego ao coito, me esfrego no então flutuar, nas asas, num hino me vejo o menino, que assim lambusado, jamais esgotado, prolonga a peleja,
e uma noite seja pouca pro amor buscado!
Me Induzindo a Encaixar Carinhos Ternos
Quando afectuoso contemplo o teu fingir dormir,
achando que a ví sorrir, acentuando o desejo e a beleza,
na incontestável fraqueza que tens de ensopar-se e impregnar-se.
Persuasivo, o teu sorriso mimoso, me produziu convicção;
trazendo-me a intumescência, no meu ânimo e na potência,
me induzindo a cravar, introduzir e encaixar carinhos ternos,
na carne quente do teu corpo brando, suave e meigo;
de me infiltrar, por entre o pano tenro,
que de nada protege tua formosura,
deixando-me ver e sentir teu menear e lisura,
a fazendo insinuante, nas partes posteriores,
carnudas e globosas que tornam apetecíveis,
as garupas das cavalgaduras;
achando que a ví sorrir, acentuando o desejo e a beleza,
na incontestável fraqueza que tens de ensopar-se e impregnar-se.
Persuasivo, o teu sorriso mimoso, me produziu convicção;
trazendo-me a intumescência, no meu ânimo e na potência,
me induzindo a cravar, introduzir e encaixar carinhos ternos,
na carne quente do teu corpo brando, suave e meigo;
de me infiltrar, por entre o pano tenro,
que de nada protege tua formosura,
deixando-me ver e sentir teu menear e lisura,
a fazendo insinuante, nas partes posteriores,
carnudas e globosas que tornam apetecíveis,
as garupas das cavalgaduras;
Plena Sugestão ao Gôzo
Me tirarás do chão, quando em ardente paixão,
meu corpo tomar, quando devassa e profana
me der teu segredo, quando se fizer brinquedo,
no qual vou brincar, quebrando as barreiras,
em termos afoitos e lascivos, plena sugestão ao gôzo,
palavras em tom caloroso, impulso ao engate corrosivo,
colisões com esta carne eu preciso,
pois os desejos me botaram a cismar,
que esta musa me faz poetar, com o delirio nesta poesia,
tudo é quente e me traz alegria, em saber que em você vou sonhar
meu corpo tomar, quando devassa e profana
me der teu segredo, quando se fizer brinquedo,
no qual vou brincar, quebrando as barreiras,
em termos afoitos e lascivos, plena sugestão ao gôzo,
palavras em tom caloroso, impulso ao engate corrosivo,
colisões com esta carne eu preciso,
pois os desejos me botaram a cismar,
que esta musa me faz poetar, com o delirio nesta poesia,
tudo é quente e me traz alegria, em saber que em você vou sonhar
Teu Território Explorar
Quando estivermos deitados, condenados ao inevitável
e o teu corpo desejável, já me consumindo em chamas
e a resignada cama, condenada a quebradeira
ser refém da brincadeira, que se tornará peleja...
Quando minha lingua rasteja, no solo do corpo teu
como um eremita ateu... suando, molhando a terra
em tuas grutas se enterra, pra's paredes preparar
pro invasor que virar, descobrindo um novo mundo
no seu buraco profundo, quando potente ele entrar
e estas entranhas rasgar, com o vigor do seu porte
vai em estocadas fortes, teu território explorar.
e o teu corpo desejável, já me consumindo em chamas
e a resignada cama, condenada a quebradeira
ser refém da brincadeira, que se tornará peleja...
Quando minha lingua rasteja, no solo do corpo teu
como um eremita ateu... suando, molhando a terra
em tuas grutas se enterra, pra's paredes preparar
pro invasor que virar, descobrindo um novo mundo
no seu buraco profundo, quando potente ele entrar
e estas entranhas rasgar, com o vigor do seu porte
vai em estocadas fortes, teu território explorar.
Um Monstro Em Suas Entranhas
Quero saber se você vai se entregar à loucura
desfazendo da frescura de obedecer os padrões.
Aqui se vive emoções, o prazer não tem limites
a atração faz o convite e o corpo inteiro se entrega
os nervos na carne esfrega as contrações e palpites.
Em cada beijo um tremor, uma viagem na alma,
um mixto de fúria e calma, no calafrio tem calor...
Qualquer palavra de amor dita molhada e baixinho,
dengo, mordidas, carinho...uma salada que assanha,
E um monstro em suas entranhas, abrindo novos caminhos.
desfazendo da frescura de obedecer os padrões.
Aqui se vive emoções, o prazer não tem limites
a atração faz o convite e o corpo inteiro se entrega
os nervos na carne esfrega as contrações e palpites.
Em cada beijo um tremor, uma viagem na alma,
um mixto de fúria e calma, no calafrio tem calor...
Qualquer palavra de amor dita molhada e baixinho,
dengo, mordidas, carinho...uma salada que assanha,
E um monstro em suas entranhas, abrindo novos caminhos.
Delicadeza, Que Nada!
Delicadeza, que nada!
...tem que ser mulher malvada,
assim demonstra o que quer,
enfatizando a mulher,
que pertuba as noites minhas,
onde das trevas é rainha
bulindo em meu pensamento,
e eu neste louco momento,
me entrego ao seu manuseio,
aos seus extremos e meios,
quando tento me instalar
e no seu corpo viajar
sem regras, pudor ou receios...
...tem que ser mulher malvada,
assim demonstra o que quer,
enfatizando a mulher,
que pertuba as noites minhas,
onde das trevas é rainha
bulindo em meu pensamento,
e eu neste louco momento,
me entrego ao seu manuseio,
aos seus extremos e meios,
quando tento me instalar
e no seu corpo viajar
sem regras, pudor ou receios...
Restos do Nosso Momento
É que Nós fomos Amantes
E assim fomos Amantes
mas, por muito tempo amantes,
como nunca fomos antes,
nem fomos mais, desde então...
Como se apesar de nós,
fora de nós sem razão
a vida dela e a minha
se amassem em comunhão.
Devido a completa ausencia
de histórias de sofrimento,
no tempo em que fomos juntos
minha alma ainda gosa
pois o que pra nós foi prosa
supera alheios assuntos.
mas, por muito tempo amantes,
como nunca fomos antes,
nem fomos mais, desde então...
Como se apesar de nós,
fora de nós sem razão
a vida dela e a minha
se amassem em comunhão.
Devido a completa ausencia
de histórias de sofrimento,
no tempo em que fomos juntos
minha alma ainda gosa
pois o que pra nós foi prosa
supera alheios assuntos.
Na Carne os Versos Passeiam
Na carne os versos passeiam
vaguei nas terras do corpo
bebí seus montes, cavernas
cascatas, água de coco
Um arauto que anuncia
desliza na pele nua
disse que o prazer viria
fundindo minha boca na sua
Sim me afundei nas entranhas
Rasguei as paredes que abraçam
viagei na garganta profunda
montei saliências que caçam
Finquei meus dentes bandeiras, marquei seu terreno
Andei noite e dia no mundo do seu corpo pequeno
subí nas montanhas e morros, soltei os meus gritos
quebrando os tabús me embrenhei no seu medo, em seu rito...
vaguei nas terras do corpo
bebí seus montes, cavernas
cascatas, água de coco
Um arauto que anuncia
desliza na pele nua
disse que o prazer viria
fundindo minha boca na sua
Sim me afundei nas entranhas
Rasguei as paredes que abraçam
viagei na garganta profunda
montei saliências que caçam
Finquei meus dentes bandeiras, marquei seu terreno
Andei noite e dia no mundo do seu corpo pequeno
subí nas montanhas e morros, soltei os meus gritos
quebrando os tabús me embrenhei no seu medo, em seu rito...
Fundindo a Carne na Alma
Na hora da cama é que buscamos um equilíbrio
entre o corpo e o espírito e talvez a comunhão dos dois.
Digamos que o gôzo é o momento máximo pra nós,
quando entramos na profundidade do outro,
nas entranhas pra explodir, agarradinho ao outro,
sentindo prazer em todos os sentidos
no suor, no pulsar, no berro em dueto....
ali estamos fundindo a carne na alma...
com os olhos fechados, neste momentos veremos cores,
aluscinações gostosas, embrenhamos pelos nosso universo paralelo, onde tudo é uma alegria circense, uma viagem psicodélica...
Uma música, qual sentimos correr num velocidade louca
em nossas veias, deixando um rastro de danças e festas
em cada órgão visitado, estes tão aguçados
a ponto de capitarem o barulho de uma folha caindo,
e confundí-lo com o bater de asas das fadas e dos elfos.
entre o corpo e o espírito e talvez a comunhão dos dois.
Digamos que o gôzo é o momento máximo pra nós,
quando entramos na profundidade do outro,
nas entranhas pra explodir, agarradinho ao outro,
sentindo prazer em todos os sentidos
no suor, no pulsar, no berro em dueto....
ali estamos fundindo a carne na alma...
com os olhos fechados, neste momentos veremos cores,
aluscinações gostosas, embrenhamos pelos nosso universo paralelo, onde tudo é uma alegria circense, uma viagem psicodélica...
Uma música, qual sentimos correr num velocidade louca
em nossas veias, deixando um rastro de danças e festas
em cada órgão visitado, estes tão aguçados
a ponto de capitarem o barulho de uma folha caindo,
e confundí-lo com o bater de asas das fadas e dos elfos.
Fonte dos Meus Desejos
Você: ajuda procurada pra enfatizar o gozo....
Eu, Caçador da Cura pra minha loucura
de desejar uma entidade, que precisa gozar...
preciso cheirar em você toda. Fonte dos meus desejos.
Uma alma criando um portal,
no qual um itinerario levaria ao mundo dos simples mortais,
palavras quentes e acolhedoras, e esta boca,
responsavel direto pelo contato entre a carne e o espírito,
em tremulos lábios, faria minha cabeça entrar nos redemoinhos...
mas a paisagem calma dos teus olhos me abrandaria a alma.
Beijos Que Flutuam pela mulher Perfeita...
Mulher moldada e encaminhada aos meus delirios.
Eu, Caçador da Cura pra minha loucura
de desejar uma entidade, que precisa gozar...
preciso cheirar em você toda. Fonte dos meus desejos.
Uma alma criando um portal,
no qual um itinerario levaria ao mundo dos simples mortais,
palavras quentes e acolhedoras, e esta boca,
responsavel direto pelo contato entre a carne e o espírito,
em tremulos lábios, faria minha cabeça entrar nos redemoinhos...
mas a paisagem calma dos teus olhos me abrandaria a alma.
Beijos Que Flutuam pela mulher Perfeita...
Mulher moldada e encaminhada aos meus delirios.
Viagem nas Profundezas da Carne (crônica)
A maravilhosa tormenta de um gôzo explosivo,
nos baculejos do encaixe lascivo, quando a nossa alma se encontra com a carne numa violenta peleja, quando em cavalgadas me entranho nas profundidades suas.
É tão bom fazer assim, que nos eleva a outra dimensão,
as propostas pra criar, explorar, inovar... nos vem sem ensaios, sem anseios, nem receios... não tememos privos, nem comentários, nem éticas ou regras, sem compromisso com nada, só gozar ao extremo, chegar ao limite, como se aquele momento fosse a única vez.
Tais movimentos frenéticos numa sequencia louca e longa, numa velocidade cadenciada com baculejos, solavancos, trancos, colisões; Em que as saliencias rebolativas desenhem um dança, fazendo figuras, quais formas aluscinógenas fiquem gravadas na mente
e venham a tona sempre que lembrar do orifício
e sua desenvoltura na arte de devorar a serpente.
E a maninfestação da alma quando colado a suas costas,
em que as colisões de carnes rebolativas me açoitam,
pois sua saliencias me atacam com um impulso invisível,
talvez acionada a chave esteja pelos suaves beijos meus em sua nuca.
Suave ao toque das mãos e dos lábios, e pelo prisma do qual é visto, a sensualidade agressiva à solicitar abruptas investida às entranhas, queria eu está em solavancos a tua mercê...
Numa viagem nas profundezas da carne, buscando um equilibrio entre o corpo e a alma, graça alcançada quando o gôzo se maninfesta...
e os intintos em festa, colocam cores p'ruma viagem psicodélica.
nos baculejos do encaixe lascivo, quando a nossa alma se encontra com a carne numa violenta peleja, quando em cavalgadas me entranho nas profundidades suas.
É tão bom fazer assim, que nos eleva a outra dimensão,
as propostas pra criar, explorar, inovar... nos vem sem ensaios, sem anseios, nem receios... não tememos privos, nem comentários, nem éticas ou regras, sem compromisso com nada, só gozar ao extremo, chegar ao limite, como se aquele momento fosse a única vez.
Tais movimentos frenéticos numa sequencia louca e longa, numa velocidade cadenciada com baculejos, solavancos, trancos, colisões; Em que as saliencias rebolativas desenhem um dança, fazendo figuras, quais formas aluscinógenas fiquem gravadas na mente
e venham a tona sempre que lembrar do orifício
e sua desenvoltura na arte de devorar a serpente.
E a maninfestação da alma quando colado a suas costas,
em que as colisões de carnes rebolativas me açoitam,
pois sua saliencias me atacam com um impulso invisível,
talvez acionada a chave esteja pelos suaves beijos meus em sua nuca.
Suave ao toque das mãos e dos lábios, e pelo prisma do qual é visto, a sensualidade agressiva à solicitar abruptas investida às entranhas, queria eu está em solavancos a tua mercê...
Numa viagem nas profundezas da carne, buscando um equilibrio entre o corpo e a alma, graça alcançada quando o gôzo se maninfesta...
e os intintos em festa, colocam cores p'ruma viagem psicodélica.
Coito de Pegadas Arquitetadas
Sim querida, irei... Tal qual o vai-e-vem cadenciado
das investidas às entranhas, num coito de pegadas arquitetadas,
mas de avanço abrupto, num desbravar de estradas novas,
não tão frequentadas antes, por não haver carinhos nem afagos suficientes pra um ingresso a tão cobiçado itinerário...
eu irei a este encontro... assim anseio, com força!
das investidas às entranhas, num coito de pegadas arquitetadas,
mas de avanço abrupto, num desbravar de estradas novas,
não tão frequentadas antes, por não haver carinhos nem afagos suficientes pra um ingresso a tão cobiçado itinerário...
eu irei a este encontro... assim anseio, com força!
O Degustador de Frutas Suculentas e o Pomar.
E no peito acalentando os suspiros tremulos depois do êxtase atingido, sua cabeça recostada no torax, escutando o galopar
do coração imitando o galopar dos nossos corpos,
que a minutos atraz fêz-se cavalgador e cavalgadura,
em velocidade pelos campos elísios da paixão e da entrega,
viagens e quebras de tabus.
Foi concebido em um só aglutinado uma variedade enorme de coisas gostosas a serem apreciadas, e assim mescladas e canalizadas
em um só itinerário pra desaguar nas vitrines da tua exposição,
talvez uma arvore a ser trepada, por seus orifícios em oferta,
pra que nela seja cravada a injeção que daria fusão entre o degustador de frutas suculentas e o pomar.
E a peleja continua, em busca do orgasmo de novo,
na infindavel sequencia de entra e sai, para no final atingir esta explosão, que sempre dar-se daquela forma, em altos brados,
invasão total, uma paradinha lá dentro, no exato instante em que o climax chega, quando ambos sentem a carne fundida na outra,
nas estocadas fortes, do membro colando-se na ultima camada das paredes, de carnes quentes e molhadas que sugam.
do coração imitando o galopar dos nossos corpos,
que a minutos atraz fêz-se cavalgador e cavalgadura,
em velocidade pelos campos elísios da paixão e da entrega,
viagens e quebras de tabus.
Foi concebido em um só aglutinado uma variedade enorme de coisas gostosas a serem apreciadas, e assim mescladas e canalizadas
em um só itinerário pra desaguar nas vitrines da tua exposição,
talvez uma arvore a ser trepada, por seus orifícios em oferta,
pra que nela seja cravada a injeção que daria fusão entre o degustador de frutas suculentas e o pomar.
E a peleja continua, em busca do orgasmo de novo,
na infindavel sequencia de entra e sai, para no final atingir esta explosão, que sempre dar-se daquela forma, em altos brados,
invasão total, uma paradinha lá dentro, no exato instante em que o climax chega, quando ambos sentem a carne fundida na outra,
nas estocadas fortes, do membro colando-se na ultima camada das paredes, de carnes quentes e molhadas que sugam.
Eu queria Resistir, não Poderia Sucumbir ao Desejo
Diria que mantive-me imóvel, o quanto pude,
sentindo o calor do corpo dela
atravessar o fino tecido da camisola, queimando-o.
Os biquinhos dos seios estavam espetados,
ameçando perfurar o vestido.
Sem que pudesse evitar, meu membro viril endureceu.
Com ela se aproximando envolvente e por sobre a calça, tocando-o
Qualquer homem deixaria de ficar insensível
aos encantos da bela mulher,
resistindo ao apelo do sexo que emanava
de todos os poros de deslumbrante fêmea, que ela é.
No entanto eu queria resistir, não poderia sucumbir ao desejo.
E disse-lhe então: não podemos...
O Silencio reinou no quarto por alguns segundos.
Apenas se podia escutar a respiração entrecortada dos dois,
lutando contra o apelo da carne, Mas queremos...
Tudo contribuía pra almentar o fogo que percorria minhas veias.
-Não é gentil da da sua parte, largar-me desse jeito, neste estado-susurrou-me, com vóz rouca.
Fui vencido, entreguei-me totalmente ao sublime prazer do amor...
esquescedo-me do tempo, local e pudor...
Pensando apenas em nossos corpos que se amavam
E a tentação que nos pegou desligados de compromissos e dever,
depois de nos por em pecados, deixou-nos cair exautos...
culpados, mas saciados de muito amor e prazer.
sentindo o calor do corpo dela
atravessar o fino tecido da camisola, queimando-o.
Os biquinhos dos seios estavam espetados,
ameçando perfurar o vestido.
Sem que pudesse evitar, meu membro viril endureceu.
Com ela se aproximando envolvente e por sobre a calça, tocando-o
Qualquer homem deixaria de ficar insensível
aos encantos da bela mulher,
resistindo ao apelo do sexo que emanava
de todos os poros de deslumbrante fêmea, que ela é.
No entanto eu queria resistir, não poderia sucumbir ao desejo.
E disse-lhe então: não podemos...
O Silencio reinou no quarto por alguns segundos.
Apenas se podia escutar a respiração entrecortada dos dois,
lutando contra o apelo da carne, Mas queremos...
Tudo contribuía pra almentar o fogo que percorria minhas veias.
-Não é gentil da da sua parte, largar-me desse jeito, neste estado-susurrou-me, com vóz rouca.
Fui vencido, entreguei-me totalmente ao sublime prazer do amor...
esquescedo-me do tempo, local e pudor...
Pensando apenas em nossos corpos que se amavam
E a tentação que nos pegou desligados de compromissos e dever,
depois de nos por em pecados, deixou-nos cair exautos...
culpados, mas saciados de muito amor e prazer.
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