sábado, 8 de maio de 2010

Abandono-me às Carícias

...E ENTÃO
desviei-me da conciencia,
por veredas onde a cantoria seduz
gozo em textos da poestisa da luz
e os prazeres me atraem com violencia;
Sem evitarmos
ja estamos abraçados,
os lábios colados
num beijo longo e ardente,
Diz que sentia
o sangue incendiar-se
ao contato do meu corpo
firme, viril e potente
que lhe aperta com força,
ao tempo que minhas mãos lhe acariciam;
...E ENTÃO
o desejo que tomou conta
é mais forte que a vontade
e abandono-me às carícias,
e desfruto o que no momento é poesia.

Um comentário:

Soninha Poetisa disse...

Maravilhoso Poema amigo Poeta beijos na alma.