A maravilhosa tormenta de um gôzo explosivo,
nos baculejos do encaixe lascivo, quando a nossa alma se encontra com a carne numa violenta peleja, quando em cavalgadas me entranho nas profundidades suas.
É tão bom fazer assim, que nos eleva a outra dimensão,
as propostas pra criar, explorar, inovar... nos vem sem ensaios, sem anseios, nem receios... não tememos privos, nem comentários, nem éticas ou regras, sem compromisso com nada, só gozar ao extremo, chegar ao limite, como se aquele momento fosse a única vez.
Tais movimentos frenéticos numa sequencia louca e longa, numa velocidade cadenciada com baculejos, solavancos, trancos, colisões; Em que as saliencias rebolativas desenhem um dança, fazendo figuras, quais formas aluscinógenas fiquem gravadas na mente
e venham a tona sempre que lembrar do orifício
e sua desenvoltura na arte de devorar a serpente.
E a maninfestação da alma quando colado a suas costas,
em que as colisões de carnes rebolativas me açoitam,
pois sua saliencias me atacam com um impulso invisível,
talvez acionada a chave esteja pelos suaves beijos meus em sua nuca.
Suave ao toque das mãos e dos lábios, e pelo prisma do qual é visto, a sensualidade agressiva à solicitar abruptas investida às entranhas, queria eu está em solavancos a tua mercê...
Numa viagem nas profundezas da carne, buscando um equilibrio entre o corpo e a alma, graça alcançada quando o gôzo se maninfesta...
e os intintos em festa, colocam cores p'ruma viagem psicodélica.
sábado, 8 de maio de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário