Quando afectuoso contemplo o teu fingir dormir,
achando que a ví sorrir, acentuando o desejo e a beleza,
na incontestável fraqueza que tens de ensopar-se e impregnar-se.
Persuasivo, o teu sorriso mimoso, me produziu convicção;
trazendo-me a intumescência, no meu ânimo e na potência,
me induzindo a cravar, introduzir e encaixar carinhos ternos,
na carne quente do teu corpo brando, suave e meigo;
de me infiltrar, por entre o pano tenro,
que de nada protege tua formosura,
deixando-me ver e sentir teu menear e lisura,
a fazendo insinuante, nas partes posteriores,
carnudas e globosas que tornam apetecíveis,
as garupas das cavalgaduras;
sábado, 8 de maio de 2010
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