Na hora da cama é que buscamos um equilíbrio
entre o corpo e o espírito e talvez a comunhão dos dois.
Digamos que o gôzo é o momento máximo pra nós,
quando entramos na profundidade do outro,
nas entranhas pra explodir, agarradinho ao outro,
sentindo prazer em todos os sentidos
no suor, no pulsar, no berro em dueto....
ali estamos fundindo a carne na alma...
com os olhos fechados, neste momentos veremos cores,
aluscinações gostosas, embrenhamos pelos nosso universo paralelo, onde tudo é uma alegria circense, uma viagem psicodélica...
Uma música, qual sentimos correr num velocidade louca
em nossas veias, deixando um rastro de danças e festas
em cada órgão visitado, estes tão aguçados
a ponto de capitarem o barulho de uma folha caindo,
e confundí-lo com o bater de asas das fadas e dos elfos.
sábado, 8 de maio de 2010
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